Com quantas pessoas nos cruzamos por dia?
Quantas pessoas vemos ao ir para o trabalho? Ou para casa?
E aquelas que estão mesmo junto a nós nos transportes?
Realmente nunca nos damos bem conta de quantas pessoas nos rodeiam no dia-a-dia.
Por dia, muitas pessoas passam por nós. E muitas das vezes, nós nem sequer damos por elas.
Quantas dessas pessoas que vemos, conhecemos realmente?
E de quantas dessas que encontramos, queríamos realmente ver?
E quantas queríamos ver e elas parece que nunca vão onde nós vamos, ou nunca estão por onde nós passamos…?
Será que agíamos como agimos, se nenhuma das muitas pessoas que todos os dias nos rodeiam estivesse ali? Apesar de quando passamos por elas, as ignoramos a todas…
Às vezes dou-me conta a pensar nisto tudo…
Há dias, quando entrei na farmácia, dirigi-me de imediato à máquina para tirar a senha do atendimento.
E já ia buscar a senha quando um velhote se abeirou de mim e gentilmente me ofereceu a sua senha, porque afinal já não ia precisar dela.
Foi apenas um simples e pequeno gesto e, apesar de eu ter ficado no mesmo lugar que teria ficado se tivesse tirado a minha senha, porque a farmácia estava com pouca gente, apreciei bastante a generosa atitude do senhor.
Por acaso quando entrei vi que alguém estava de saída, mas nem reparei bem quem… alguém…
Tantas vezes que a gente vê alguém… não sabemos bem quem… alguém…
Com quantas pessoas nos cruzamos diariamente e às quais nem sequer vemos a cara… muito menos trocamos um sorriso…
Hoje em dia com a correria cega da vida e, com o lema instaurado do “salve-se quem puder”, estes gestos tendem a ser cada vez mais raros…
Quantas pessoas vemos ao ir para o trabalho? Ou para casa?
E aquelas que estão mesmo junto a nós nos transportes?
Realmente nunca nos damos bem conta de quantas pessoas nos rodeiam no dia-a-dia.
Por dia, muitas pessoas passam por nós. E muitas das vezes, nós nem sequer damos por elas.
Quantas dessas pessoas que vemos, conhecemos realmente?
E de quantas dessas que encontramos, queríamos realmente ver?
E quantas queríamos ver e elas parece que nunca vão onde nós vamos, ou nunca estão por onde nós passamos…?
Será que agíamos como agimos, se nenhuma das muitas pessoas que todos os dias nos rodeiam estivesse ali? Apesar de quando passamos por elas, as ignoramos a todas…
Às vezes dou-me conta a pensar nisto tudo…
Há dias, quando entrei na farmácia, dirigi-me de imediato à máquina para tirar a senha do atendimento.
E já ia buscar a senha quando um velhote se abeirou de mim e gentilmente me ofereceu a sua senha, porque afinal já não ia precisar dela.
Foi apenas um simples e pequeno gesto e, apesar de eu ter ficado no mesmo lugar que teria ficado se tivesse tirado a minha senha, porque a farmácia estava com pouca gente, apreciei bastante a generosa atitude do senhor.
Por acaso quando entrei vi que alguém estava de saída, mas nem reparei bem quem… alguém…
Tantas vezes que a gente vê alguém… não sabemos bem quem… alguém…
Com quantas pessoas nos cruzamos diariamente e às quais nem sequer vemos a cara… muito menos trocamos um sorriso…
Hoje em dia com a correria cega da vida e, com o lema instaurado do “salve-se quem puder”, estes gestos tendem a ser cada vez mais raros…
2 comentários:
E por qnts pessoas importantes, actualmente, na nossa vida passamos no passado sem sequer repararmos nelas... talvez nenhuma, mas quem sabe se até n foram bastantes...
Enviar um comentário