27 agosto 2010

Cordas de roupa...


Vidas... vidas que se tocam... vidas que se cruzam... vidas com coisas em comum, mesmo que muito distantes... vidas calmas, vidas agitadas... vidas ligadas pela alma, vidas inúteis, vidas simples...

Vidas que se tocam num único ponto, vidas tangentes! E esse ponto pode ser tão forte ou tão fraco... e às vezes vidas coincidentes não tem nada em comum...

A vida é só uma, mas há muitas... cada um tem uma, e cada um faz o quer e pode da sua. É algo flexível, pré-definido, mas por nós conduzido.
Escolhemos como queremos que a nossa vida seja, e nela cruzamo-nos com outras vidas, que fizeram a sua escolha...
Nós é que pomos e tiramos o que queremos da vida e escolhemos o que queremos que ela integra e faça parte da mesma.
Termos uma vida feliz é uma escolha pessoal... a felicidade não é um estado momentâneo, é uma escolha, uma filosofia de vida.
Cada um escolhe querer ser feliz ou não, é algo que decidimos por nós mesmos, e não vem de factores externos.
Cada um de nós é que escolhe ter a felicidade na sua própria vida, independentemente de tudo o resto...

As vidas são como cordas de roupa, onde tudo se pendura... e cada um pendura o que quer...


09 agosto 2010

Empire state of mind...


Oooh oooh, New York
Oooh oooh, New York

Grew up in a town,
That is famous as a place of movie scenes
Noise is always loud
There are sirenes all around
And the streets are mean
If I could make it here
I could make it anywhere
That’s what they say
Seeing my face in lights
Or my name in marquees found down Broadway

Even if it ain’t all it seems
I got a pocketful of dreams
Baby, I’m from

New York, concrete jungle where dreams are made of
There’s nothing you can’t do
Now you’re in New York
These streets will make you feel brand new
Big lights will inspire you
Hear it for New York, New York, New York

On the avenue, there ain’t never a curfew
Ladies work so hard
Such a melting pot on the corner selling rock
Preachers pray to God
Hail a gypsy cab
Takes me down from Harlem to the Brooklyn Bridge
Someone sleeps tonight with a hunger
For more than from an empty fridge

I’m going to make it by any means
I got a pocketful of dreams
Baby, I’m from

New York, concrete jungle where dreams are made of
There’s nothing you can’t do
Now you’re in New York
These streets will make you feel brand new
Big lights will inspire you
Hear it for New York, New York, New York

One hand in the air for the big city
Street lights, big dreams, all looking pretty
No place in the world that can compared
Put your lighters in the air
Everybody say yeah, yeah yeah

New York, concrete jungle where dreams are made of
There’s nothing you can’t do
Now you’re in New York
These streets will make you feel brand new
Big lights will inspire you
Hear it for New York...

05 agosto 2010

Daqui para qualquer lado...


São sem dúvida as coisas mais simples e pequenas que nos fazem sentir realmente bem e a flutuar... por aqui... por aí... num qualquer lugar incógnito...
E às vezes é nas mais simples rotinas do dia-a-dia que encontramos aquilo que realmente nos preenche, nos faz sentir em paz e muito além deste mundo...
E são coisas simples... coisas pequenas... pequenininhas... uma ideia, um sorriso, uma aura, uma palavra, um gesto, um olhar... E não é preciso mais para que tudo faça sentido, para que tudo encaixe e a lua brilhe...

E alguém me diz, segue a tua intuição e vai sem medos... e alguém me diz que Saturno está a entrar em Balança... e eu sinto sinto tudo isso no ar, mesmo antes de o saber...
Uma energia positiva, algo que me envolve numa auréola de paz e me rasga as reservas de medo e as transforma em focos de energia positiva e iluminação divina...

E como sabe bem ficar atenta aos pequenos sinais... do corpo e da mente... e concentrarmo-nos na nossa mente e senti-la dominar o nosso eu, o nosso corpo e o modo como estamos perante as coisas, perante a vida os outros... o controlo que conseguimos alcançar se nos concentrarmos no poder da mente... talvez algum dia saibamos do que ela é capaz... talvez...

Enquanto isso, ficamos atentos aos mais pequenos sinais... desfrutamos do que somos, do que temos em comum, das palavras e sorrisos, dos gestos e olhares... e seguimos a intuição, sem medos, aproveitando a conjuntura astrológica e zoodiacal favorável... já que não somos mais do que fantoches no universo dos planetas... comandados e regidos pelas suas vontades planetárias...

E quando dá um nervoso miudinho na barriga... e quando os sorrisos se soltam quando menos esperamos e sem sequer darmos conta... e quando estamos radiantes talvez por nada em especial...

E quando não estamos aqui... muito menos cá... estamos lá em cima... muito longe deste mundo, a levitar, a pairar, a absorver as energias planetárias e a flutuar na imensidão do cosmos que nos envolve...

E sabe tão bem...