31 dezembro 2010

Bom 2011



Life is the art of drawing sufficient conclusions from insufficient premises...




As histórias começam onde as lendas acabam...


Bom 2011




14 dezembro 2010

...



Podia ouvir o eco dos meus passos, mas teria jurado que andava um palmo acima do chão…



Às vezes duvido da minha memória e pergunto a mim mesma se apenas serei capaz de recordar o que nunca aconteceu…




13 dezembro 2010

Hugs...

There's something in a simple hug
That always warms the heart

It welcomes us back home

And makes it easier to part


A hug is a way to share the joy

And sad times we got through

Or just a way for friends to say

They like you 'cause you're you


A hug is a wonderful gift to share
A way to show each other we care
There is so much a hug is able to do

When you feel those arms holding you


A hug is an amazing thing

It's just the perfect way

To show the love we're feeling

But can't find the words to say


A hug is a greeting when we meet to say hello

Or to say goodbye when we have to go

It can hold us up when life gets us down

And make us smile, instead of frown


A hug is a place to feel safe and warm

A confort for a sad hear that it torn

An expression of the love in our heart

For ones who we wish, never to be apart


Hugs are ment for anyone

From whom we really care

From your gran to your neighbour

Or a cuddly teddy bear


A hug can be given for no reason at all

And given to those, both big and small

We're never too old to feel the joy it brings

And it is one of life most pleasant things


It's funny how a little hug

Makes everyone feel good

In every place and language

It's always understood


And for all of this beauty, a hug is free?!

It costs nothing, yeat means so much to me

We should all hug another to show we care

For to feel a warm hug, nothing can compare

And hugs don't need new equipment
Special batteries or parts
Just open up your arms

And open up your hearts...




Abraços... são toques inesquecíveis...

07 dezembro 2010

...


Magnificently unprepared for the long littleness of life...




30 novembro 2010

Porque gritamos?


- Porque é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?

- Gritamos porque perdemos a calma

- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?

- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça

- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?


...

- Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?
O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para se ouvirem um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão apaixonadas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes os seus corações estão tão próximos, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer de sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus corações entendem-se. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Quando vocês discutirem, não deixem que os vossos corações se afastem, não digam palavras
que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta...

Mahatma Gandhi




17 novembro 2010

Vielas de Alfama...


Horas mortas, noite escura
Uma guitarra a trinar

Uma mulher a cantar
O seu fado de amargura


E através da vidraça
Enegrecida e rachada

Aquela voz magoada
Entristece quem lá passa


Vielas de Alfama
Ruas da Lisboa antiga

Não há fado que não diga
Coisas do vosso passado


Vielas de Alfama
Beijadas pelo luar

Quem me dera lá morar
Pra viver junto do fado


A lua às vezes desperta
E apanha desprevenidas

Duas bocas muito unidas
Numa porta entreaberta


E então a lua corada
Ciente da sua culpa

Como quem pede desculpa
Esconde-se envergonhada


Vielas de Alfama
Ruas da Lisboa antiga

Não há fado que não diga
Coisas do vosso passado


Vielas de Alfama
Beijadas pelo luar

Quem me dera lá morar
Pra viver junto do fado


Vielas de Alfama
Beijadas pelo luar

Quem me dera lá morar
Pra viver junto do fado



13 novembro 2010

...


Adeus...

... porque Saudade tem sete letras...





13 outubro 2010

Parabéns :)


Há duas coisas que hão de ser sempre misteriosas e especiais.

A meia noite. E o dia 13.

E desta vez não foi excepção.


Parabéns aos dois. A mim e a ti :)



29 setembro 2010

A voz desaparecida...


Nas nossas lições da vida, tudo está no condicional: “Se o Papa fosse mulher, as galinhas teriam dentes”, “Se chovesse em Cabo Verde, o arquipélago seria verde”, “Se os países africanos tivessem realmente alcançado a independência há quarenta anos, isso saber-se-ia”…

Talvez sejam exactamente estas as frases do método, o homem altera-as, perverte o exercício; está farto do imperfeito do conjuntivo colocado ao serviço exclusivo de frases batidas e idiotas: se cá nevasse fazia-se cá ski.

Lá fora estão trinta e seis graus, nas pistas escaldantes do mês de Agosto; a quinta imperial ainda não lhe arrancou a sede, ou melhor: não lhe “matou a sede”, como dizem os portugueses.

A sede recusa-se a agonizar na arena do Verão, o touro da sede ainda está de pé. Nervoso, de pálpebras pesadas, o homem luta com os “se eu soubesse, teria feito”. “Se eu soubesse que o nosso mundo adormeceria assim, hipnotizado pela mediocridade, teria acordado e gritado, teria lutado, teria corrido mais riscos…”

É por isso que ele modifica as frases do exercício. Para se vingar do imobilismo geral do século XXI, que se anuncia decepcionante.

Ele próprio se sente pregado ao chão, como um avisador sem missão, retido na base.

Lisboa é uma cidade hábil em fintar a realidade, propícia a devaneios… na qual podemos contar os sinais perceptíveis de uma deriva eminente… uma cidade cujos encantos e cores não encontramos em mais nenhuma outra...

JYL



21 setembro 2010

Bairro do imaginário...


E hoje lembrei-me daqueles velhos tempos... daqueles tempos passados que já não voltam mais...
E lembrei-me dela... e tive saudades... e que saudades...

Saudades das palavras, dos risos e sorrisos, das lágrimas, dos ensinamentos, do que aprendi, das imagens, dos sons e até dos cheiros e dos sabores...
Oh! Os cheiros e os sabores...
Esses então seriam impossíveis de esquecer!
Mesmo se quisesse, era impossível arrancar do recanto mais profundo e escondido da minha memória, os cheiros e os sabores...
Era uma arte divina! Oriunda sabe-se lá de qual Oriente...

Transformava as compras do mercado em pratos exóticos... Era uma alquimista!

Pegava nas especiarias e legumes... e metamorfoseava em iguarias sumptuosas que perturbavam os sentidos...
E nós ali ficávamos... drogados, expectantes...


14 setembro 2010

Tempo...


- Não te preocupes, temos todo o tempo do mundo…

- Mais ou menos, não é bem assim…

- Mas eu quero pensar assim… o tempo soa mais suave…



27 agosto 2010

Cordas de roupa...


Vidas... vidas que se tocam... vidas que se cruzam... vidas com coisas em comum, mesmo que muito distantes... vidas calmas, vidas agitadas... vidas ligadas pela alma, vidas inúteis, vidas simples...

Vidas que se tocam num único ponto, vidas tangentes! E esse ponto pode ser tão forte ou tão fraco... e às vezes vidas coincidentes não tem nada em comum...

A vida é só uma, mas há muitas... cada um tem uma, e cada um faz o quer e pode da sua. É algo flexível, pré-definido, mas por nós conduzido.
Escolhemos como queremos que a nossa vida seja, e nela cruzamo-nos com outras vidas, que fizeram a sua escolha...
Nós é que pomos e tiramos o que queremos da vida e escolhemos o que queremos que ela integra e faça parte da mesma.
Termos uma vida feliz é uma escolha pessoal... a felicidade não é um estado momentâneo, é uma escolha, uma filosofia de vida.
Cada um escolhe querer ser feliz ou não, é algo que decidimos por nós mesmos, e não vem de factores externos.
Cada um de nós é que escolhe ter a felicidade na sua própria vida, independentemente de tudo o resto...

As vidas são como cordas de roupa, onde tudo se pendura... e cada um pendura o que quer...


09 agosto 2010

Empire state of mind...


Oooh oooh, New York
Oooh oooh, New York

Grew up in a town,
That is famous as a place of movie scenes
Noise is always loud
There are sirenes all around
And the streets are mean
If I could make it here
I could make it anywhere
That’s what they say
Seeing my face in lights
Or my name in marquees found down Broadway

Even if it ain’t all it seems
I got a pocketful of dreams
Baby, I’m from

New York, concrete jungle where dreams are made of
There’s nothing you can’t do
Now you’re in New York
These streets will make you feel brand new
Big lights will inspire you
Hear it for New York, New York, New York

On the avenue, there ain’t never a curfew
Ladies work so hard
Such a melting pot on the corner selling rock
Preachers pray to God
Hail a gypsy cab
Takes me down from Harlem to the Brooklyn Bridge
Someone sleeps tonight with a hunger
For more than from an empty fridge

I’m going to make it by any means
I got a pocketful of dreams
Baby, I’m from

New York, concrete jungle where dreams are made of
There’s nothing you can’t do
Now you’re in New York
These streets will make you feel brand new
Big lights will inspire you
Hear it for New York, New York, New York

One hand in the air for the big city
Street lights, big dreams, all looking pretty
No place in the world that can compared
Put your lighters in the air
Everybody say yeah, yeah yeah

New York, concrete jungle where dreams are made of
There’s nothing you can’t do
Now you’re in New York
These streets will make you feel brand new
Big lights will inspire you
Hear it for New York...