Há alturas na vida, ou melhor, no ano em que precisava mesmo de um pensatório!
Sim, aquele objecto do Albus Dumbledore no qual ele deposita os pensamentos para os tirar da cabeça quando muita coisa o atormenta e mais tarde voltar a pegar quando tiver mais folgado, de forma a não lhe criarem muita confusão ao mesmo tempo.
Isto porque, para além de à medida que fui amadurecendo e ter vindo a pensar cada vez mais nas coisas e, sobre tudo o que me rodeia, também há épocas no ano, especialmente propícias a que isso se intensifique de uma forma mais exacerbada.
É desde meados de Abril até a meio de Julho, das doces manhãs primaveris até às tardes com sabor a Verão que anunciam a chegada das férias, que todo o ambiente é mais propício a passear, aproveitar os dias em que finalmente já se pode ver o pôr do sol até mais tarde…
Esse curto momento (para mim!) do ano, desponta uma série de emoções, sentimentos e afectos pelo ambiente mais quente, de mais sol, mais propício à inércia e ao lazer… ao reencontro com os antigos colegas e amigos de sempre, tanto para recordar momentos passados como para pôr a conversa em dia…
E é precisamente nessa altura em que estamos mais condicionados em termos de tempo pelo trabalho.
Passamos às vezes dias inteiros fechados num edifício com um sol maravilhoso lá fora…sentados em frente a um computador, a fazer trabalhos freneticamente, uns a seguir aos outros.
Com tanta pressão que nem dá para aproveitar o prazer que cada um deles proporciona….
Pessoalmente, eu adoro o que faço, não trocaria por nenhuma outra coisa, mas vejo que o tempo está a passar velozmente.
E à pressa! Sem que quase dê por ele! Pressa de fazer os trabalhos, pressa para estudar para os exames, presa para chegar o fim-de-semana, pressa para entrar de férias… com que objectivo??
Viver à pressa???
Muitas vezes nem sequer conseguimos desfrutar calmamente das coisas que mais gostamos…
Sim, aquele objecto do Albus Dumbledore no qual ele deposita os pensamentos para os tirar da cabeça quando muita coisa o atormenta e mais tarde voltar a pegar quando tiver mais folgado, de forma a não lhe criarem muita confusão ao mesmo tempo.
Isto porque, para além de à medida que fui amadurecendo e ter vindo a pensar cada vez mais nas coisas e, sobre tudo o que me rodeia, também há épocas no ano, especialmente propícias a que isso se intensifique de uma forma mais exacerbada.
É desde meados de Abril até a meio de Julho, das doces manhãs primaveris até às tardes com sabor a Verão que anunciam a chegada das férias, que todo o ambiente é mais propício a passear, aproveitar os dias em que finalmente já se pode ver o pôr do sol até mais tarde…
Esse curto momento (para mim!) do ano, desponta uma série de emoções, sentimentos e afectos pelo ambiente mais quente, de mais sol, mais propício à inércia e ao lazer… ao reencontro com os antigos colegas e amigos de sempre, tanto para recordar momentos passados como para pôr a conversa em dia…
E é precisamente nessa altura em que estamos mais condicionados em termos de tempo pelo trabalho.
Passamos às vezes dias inteiros fechados num edifício com um sol maravilhoso lá fora…sentados em frente a um computador, a fazer trabalhos freneticamente, uns a seguir aos outros.
Com tanta pressão que nem dá para aproveitar o prazer que cada um deles proporciona….
Pessoalmente, eu adoro o que faço, não trocaria por nenhuma outra coisa, mas vejo que o tempo está a passar velozmente.
E à pressa! Sem que quase dê por ele! Pressa de fazer os trabalhos, pressa para estudar para os exames, presa para chegar o fim-de-semana, pressa para entrar de férias… com que objectivo??
Viver à pressa???
Muitas vezes nem sequer conseguimos desfrutar calmamente das coisas que mais gostamos…
Actualmente exige-se das pessoas como se elas apenas fossem máquinas de produzir trabalho! Mas não conta a satisfação com que o fizémos, só interessa as coisas estarem prontas no prazo de entrega!
Seria talvez muito mais produtivo fazer as coisas com calma, mais organização para podermos desfrutar daquilo que realmente gostamos... digo eu...
Há necessidade de andarmos completamente esgotados e deixar para segundo plano coisas bem mais importantes apenas para cumprir prazos?
Quantas conversas não ficaram para trás… quantos passeios não podiam ter sido dados… quantas vezes mais poderíamos ter saído… tudo em prol de trabalho em quantidade desumana para prazos tão irracionais!
Que recordações iremos no futuro ter nós disto?
Iremos lembrar com carinho e afecto este tempo, o melhor da nossa vida, passado a correr porque não há tempo para fazer as coisas prazerosamente ?
Será que às vezes é preciso ser um pouco mais “balda”?
Talvez assim se aproveite mais as coisas boas da vida!
Se calhar fazer tudo certinho, a tempo e a horas, não é a melhor opção para se ser feliz!
Deixamos agora para trás coisas que gostamos de fazer em prol do tempo, de coisas a cumprir…
Seria talvez muito mais produtivo fazer as coisas com calma, mais organização para podermos desfrutar daquilo que realmente gostamos... digo eu...
Há necessidade de andarmos completamente esgotados e deixar para segundo plano coisas bem mais importantes apenas para cumprir prazos?
Quantas conversas não ficaram para trás… quantos passeios não podiam ter sido dados… quantas vezes mais poderíamos ter saído… tudo em prol de trabalho em quantidade desumana para prazos tão irracionais!
Que recordações iremos no futuro ter nós disto?
Iremos lembrar com carinho e afecto este tempo, o melhor da nossa vida, passado a correr porque não há tempo para fazer as coisas prazerosamente ?
Será que às vezes é preciso ser um pouco mais “balda”?
Talvez assim se aproveite mais as coisas boas da vida!
Se calhar fazer tudo certinho, a tempo e a horas, não é a melhor opção para se ser feliz!
Deixamos agora para trás coisas que gostamos de fazer em prol do tempo, de coisas a cumprir…
Isto cria uma grande nostalgia da passagem do tempo e, de não aproveitarmos como já o fizemos quando éramos mais novos…
Restam as recordações…
Agora já não há tempo para certas coisas como antes… agora há sempre qualquer coisa mais importante para fazer… e para a qual “já estamos atrasados”!
A evolução a que assistimos actualmente, corresponde a níveis de felicidade?
Temos de cumprir horários, temos de fazer trabalhos, temos de ser competitivos, temos de produzir até à exaustão!
Só não temos é de ser felizes!
Instaurou-se uma filosofia mundial em que primeiro estão os objectivos laborais a atingir e, só depois a felicidade…
Será que um dia vai valer a pena ?
Agora já não há tempo para certas coisas como antes… agora há sempre qualquer coisa mais importante para fazer… e para a qual “já estamos atrasados”!
A evolução a que assistimos actualmente, corresponde a níveis de felicidade?
Temos de cumprir horários, temos de fazer trabalhos, temos de ser competitivos, temos de produzir até à exaustão!
Só não temos é de ser felizes!
Instaurou-se uma filosofia mundial em que primeiro estão os objectivos laborais a atingir e, só depois a felicidade…
Será que um dia vai valer a pena ?
1 comentário:
Bem não sei,tlv por isso mts vzs pense q no futuro gostava de ter uma coisinha minha q me desse tempo livre pa desfrutar do resto q gosto de fazer... e por falar em fazer tudo a pressa, cheguei agr as 10:30 a net, alg q nos sabemos mandou-me um email as 10, para ler ver ate a aula q é as 13, 4 pdfs... mm q n se queira alg nos obriga a fazer tudo a pressa...
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