Há alturas em que estamos cheios de coisas para fazer… em que para qualquer lado que nos viremos, parece que nasce mais e mais trabalho, sem fim à vista…
E por vezes sentimo-nos completamente perdidos… como que a andar sobre o vazio… a caminhar sem rumo… sem destino…
É nessas alturas que melhor sabe a presença dos amigos junto de nós... Daqueles que realmente gostamos e que nos conhecem e sabem do que precisamos… porque quando o mundo desaparece e tudo se abate sobre nós, só alguns é que emergem à superfície...
E às vezes nem imaginam a alegria e felicidade que nos conseguem transmitir… mesmo sem se darem conta disso…
Ontem o dia soube bem… na verdade, mesmo muito bem!
Belos passeios pelas maravilhosas ruas de Lisboa, a deambular sem destino… andar sem rumo certo pelas ruelas… a conversar sobre tudo, ao mesmo tempo que admirávamos as pessoas, as lojinhas típicas, os edifícios e fachadas… e aquele sol que sempre ilumina Lisboa radiosamente…
E por vezes sentimo-nos completamente perdidos… como que a andar sobre o vazio… a caminhar sem rumo… sem destino…
É nessas alturas que melhor sabe a presença dos amigos junto de nós... Daqueles que realmente gostamos e que nos conhecem e sabem do que precisamos… porque quando o mundo desaparece e tudo se abate sobre nós, só alguns é que emergem à superfície...
E às vezes nem imaginam a alegria e felicidade que nos conseguem transmitir… mesmo sem se darem conta disso…
Ontem o dia soube bem… na verdade, mesmo muito bem!
Belos passeios pelas maravilhosas ruas de Lisboa, a deambular sem destino… andar sem rumo certo pelas ruelas… a conversar sobre tudo, ao mesmo tempo que admirávamos as pessoas, as lojinhas típicas, os edifícios e fachadas… e aquele sol que sempre ilumina Lisboa radiosamente…
E depois mais para a noite, pensando apenas que ia simplesmente tomar um café… ficámos horas a fio a conversar… sobre tudo… tudo… e sobre nada…
Conversámos como se nos conhecêssemos desde sempre… sem ter horas para voltar para casa… sem pressa… e às vezes com silêncios preenchidos de calorosos sorrisos que não necessitam de palavras para serem compreendidos…
Horas em que o tempo passou sem darmos por isso… e em que os assuntos fluíam como ondas que cedem lugar a outras que lá longe vêem… como as do mar que víramos fundido no céu negro sob a luz da Lua…
Dias para mais tarde relembrar… Noites para nunca esquecer… Momentos a recordar…
...
“ Que a próxima vez que eu te vir, que seja na Terceira! “
...
Dois anos depois…
“ Que a próxima vez que eu te vir, que seja em Munique! ”
...
1 comentário:
há momentos, há momentos :)
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