Às vezes há saudades de uma boa conversa… sobre o que quer que seja… com quem quer que seja…
Quando já se está farto de banalidades, de conversas ocas, apetece algo mais… alguma coisa mais recheada de conteúdo…
As vezes apetece começar a falar do nada com as pessoas com quem nos cruzamos, e que inspiram certos temas de conversa… Obviamente que não o fazemos, iriam achar-nos doidos… iam? Iam mesmo? Será que lá no fundo às vezes também não lhes apetece fazer o mesmo? Ou pelo menos coisas e vontades parecidas?
É difícil explicar o agradável de uma boa conversa, o como é bom trocar ideias com alguém sobre tanta coisa… sobre o que se leu, sobre um filme que se viu, sobre uma notícia curiosa, uma nova descoberta… mas em especial sobre um livro que se leu.
Infelizmente estamos num país onde as pessoas ainda lêem pouco. Como era bom que esta tendência fosse invertida!
Pessoalmente adoro ler e tenho pena de não ter mais tempo para o fazer e para me dedicar ao livros…
Ler… pode parecer uma coisa super simples, mas é tão profundo… ao ler viajamos, sonhamos, imaginamos, vivemos… estamos noutro plano… longe daqui, muito longe…
Quando já se está farto de banalidades, de conversas ocas, apetece algo mais… alguma coisa mais recheada de conteúdo…
As vezes apetece começar a falar do nada com as pessoas com quem nos cruzamos, e que inspiram certos temas de conversa… Obviamente que não o fazemos, iriam achar-nos doidos… iam? Iam mesmo? Será que lá no fundo às vezes também não lhes apetece fazer o mesmo? Ou pelo menos coisas e vontades parecidas?
É difícil explicar o agradável de uma boa conversa, o como é bom trocar ideias com alguém sobre tanta coisa… sobre o que se leu, sobre um filme que se viu, sobre uma notícia curiosa, uma nova descoberta… mas em especial sobre um livro que se leu.
Infelizmente estamos num país onde as pessoas ainda lêem pouco. Como era bom que esta tendência fosse invertida!
Pessoalmente adoro ler e tenho pena de não ter mais tempo para o fazer e para me dedicar ao livros…
Ler… pode parecer uma coisa super simples, mas é tão profundo… ao ler viajamos, sonhamos, imaginamos, vivemos… estamos noutro plano… longe daqui, muito longe…
E é provavelmente a falta de leitura, muita televisão, revistas cor-de-rosa e futilidade à mistura, que levam a que muitas pessoas até pareçam interessantes quando as conhecemos, mas ao abrirem a boca lá se vai a curiosidade…
É difícil hoje em dia ter uma conversa mais profunda com alguém, e as muitas conversas que se ouvem por aí são conduzidas por assuntos fúteis, de televisão, novelas e afins… São vazias, sem nada!
O caos cultural e cívico existente na sociedade é reflexo dessa mesma falta de apego aos livros como algo a estimar, e como qualquer coisa de valioso para a nossa pessoa.
Rejeitam os livros apenas se importando com a roupa, que telemóvel ter, se está a par dos acontecimentos da novela da noite… isso é que importa!
É muito difícil haver interligação ao nível de conversas, por mais que se tente, entre as pessoas que lêem ou estudam e aquelas que apenas vivem para o exterior, pois estas nem sequer se tentam cultivar através de pequenas coisas, actividades do dia-a-dia ou até mesmo tentar conversar coisas mais interessantes!
E depois a contrariar ainda mais esta tendência de se viver apenas para o exterior e para o “ter” em detrimento do “ser”, está o apelo cada vez maior ao físico, ao corpo, à roupa e acessórios que o enfeitam e que no fundo são o lustroso papel de embrulho de um pacote vazio.
E o mais curioso é que cada vez mais há uma maior diversidade de roupas, coisas, objectos… mas no fundo tudo isso é cada vez mais standardizado.
As pessoas no meio de tantas coisas por onde escolher e tanta oferta, acabam por ter um estilo igual a todas as outras!
E por isso, acabam por ir onde todas as outras vão, têm o mesmo estilo, hábitos, costumes, e fazem o mesmo tipo de coisas. Se é moda, vai tudo no mesmo barco! Só porque é moda? Então e a personalidade de cada um? São todos iguais e gostam todos da mesma coisa?
E depois a contrariar ainda mais esta tendência de se viver apenas para o exterior e para o “ter” em detrimento do “ser”, está o apelo cada vez maior ao físico, ao corpo, à roupa e acessórios que o enfeitam e que no fundo são o lustroso papel de embrulho de um pacote vazio.
E o mais curioso é que cada vez mais há uma maior diversidade de roupas, coisas, objectos… mas no fundo tudo isso é cada vez mais standardizado.
As pessoas no meio de tantas coisas por onde escolher e tanta oferta, acabam por ter um estilo igual a todas as outras!
E por isso, acabam por ir onde todas as outras vão, têm o mesmo estilo, hábitos, costumes, e fazem o mesmo tipo de coisas. Se é moda, vai tudo no mesmo barco! Só porque é moda? Então e a personalidade de cada um? São todos iguais e gostam todos da mesma coisa?
É nestes pequenos pormenores que se vê quem realmente tem personalidade e não vai atrás só pelos outros irem ou só porque é moda! Porque se realmente gosta daquilo que agora é moda, então já o deveria ter feito e demonstrado!
As pessoas que realmente se demarcam, que são diferentes e demonstram aquilo que são, normalmente não ligam a modas… e são realmente essas as diferentes! Originais! Mas por serem diferentes e não seguirem esse estilo comum, são consideradas diferentes e até mesmo um pouco marginalizadas, porque não seguem o dito “normal”. Mas no fundo são as que têm personalidade! Porque independente daquilo que é vigente, eles tem o seu próprio estilo e maneira de ser! Porque as outras deixam-se ir pelas regras que dita a moda… independentemente se se identificam com isso ou não…
1 comentário:
Este era o post h� mt tempo esperado?
Enviar um comentário