Só há duas ou três histórias na vida do ser humano, e repetem-se tão cruelmente como se nunca tivessem acontecido.
E se a história não tivesse imaginação?
E se a história não tivesse imaginação?
7 anos antes... 7 anos depois... sempre o número 7 a ecoar como um presságio fatalista a marcar ritmicamente o tempo...
Arrrggghhh!!! O Tempo! Essa linha contínua sem princípio nem fim num horizonte longínquo, que insistimos em dividir infinitamente em fragmentos úteis!
E 7 anos depois... precisamente 7 anos depois... até o dia e o mês foi o mesmo, que provocou arrepios ao constatar a coincidência.
Será coincidência? Será acaso? Ou estava escrito nas constelações desde sempre?
Que poderia ter mudado para não passarmos pelos mesmos medos, estações e fracassos?
Porque será a continuação como o princípio?
Porque será o princípio como o fim?
Porque se apresenta o destino do mesmo modo?
Que poderia ter mudado para não passarmos pelos mesmos medos, estações e fracassos?
Porque será a continuação como o princípio?
Porque será o princípio como o fim?
Porque se apresenta o destino do mesmo modo?
...
adaptado de Os Uns e os Outros
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