Em cada esquina um encanto
Em cada rua uma história
Um milagre na travessa
Um recosto da memória...
Passeando, saltitando, deambulando e cantando, assim se vai vivendo a cidade, repleta de cheiros e aromas de lá. De lá e de cá, uma cidade do mundo, onde se fundem pessoas, olhares, cheiros, cores, encontros e sonhos.
Bairros prometidos, estreitas ruelas, infinitas vielas.
Cantada por todos, não se dá a ninguém.
Lisboa, vaidosa, é só dela.
Um "Olá!" ao vizinho da mercearia, uma bica a ver o Tejo, um largo que é uma Graça, e um bairro cheio de Alfama!
O sol, as escadinhas, a calçada que ressoa...
Viu-te Garret, Bocage, Eça de Queirós e Pessoa
Os almeidas, as varinas, os negros e muçulmanos
Todos te viram e disputaram, dos franceses aos romanos
Os azulejos, os frescos, nas capelinhas e igrejas
Quantos segredos tu guardas?
E quantos recantos e encantos?
Lisboa, que inveja, só o Tejo beijas!
Conversas e sussurros entre a Baixa e a Mouraria
Suspiros e confissões da Sé a Santa Luzia...
Passeios pelo Rossio
Impressões nos Restauradores
Espantos na Betesga
Minha Lisboa, cidade dos amores!
Dos risos do Chiado, até à Calçada da Glória
Vamos pelo Largo do Carmo, e viva a vitória!
Becos e travessas, da Graça ao Martim Moniz
Arcos e largos, Lisboa manda e assim diz
Sorrisos e traições em São Vicente de Fora
Risos e emoções são até à Boa Hora
Abraços e beijos, vão de Alfama à Mouraria
Ternuras e desejos, Lisboa, quem diria!
Cores de pele às centenas
De tantas raças e culturas, etnias e religiões
Saudades de terras distantes
De ritos e tradições...
Lisboa, cidade entreposto, outrora escravos agora migrações
De gentes que se cruzam, num vai-vem profundo
E é neste canto da Europa
Que se encontram os rostos do mundo...
Em cada rua uma história
Um milagre na travessa
Um recosto da memória...
Passeando, saltitando, deambulando e cantando, assim se vai vivendo a cidade, repleta de cheiros e aromas de lá. De lá e de cá, uma cidade do mundo, onde se fundem pessoas, olhares, cheiros, cores, encontros e sonhos.
Bairros prometidos, estreitas ruelas, infinitas vielas.
Cantada por todos, não se dá a ninguém.
Lisboa, vaidosa, é só dela.
Um "Olá!" ao vizinho da mercearia, uma bica a ver o Tejo, um largo que é uma Graça, e um bairro cheio de Alfama!
O sol, as escadinhas, a calçada que ressoa...
Viu-te Garret, Bocage, Eça de Queirós e Pessoa
Os almeidas, as varinas, os negros e muçulmanos
Todos te viram e disputaram, dos franceses aos romanos
Os azulejos, os frescos, nas capelinhas e igrejas
Quantos segredos tu guardas?
E quantos recantos e encantos?
Lisboa, que inveja, só o Tejo beijas!
Conversas e sussurros entre a Baixa e a Mouraria
Suspiros e confissões da Sé a Santa Luzia...
Passeios pelo Rossio
Impressões nos Restauradores
Espantos na Betesga
Minha Lisboa, cidade dos amores!
Dos risos do Chiado, até à Calçada da Glória
Vamos pelo Largo do Carmo, e viva a vitória!
Becos e travessas, da Graça ao Martim Moniz
Arcos e largos, Lisboa manda e assim diz
Sorrisos e traições em São Vicente de Fora
Risos e emoções são até à Boa Hora
Abraços e beijos, vão de Alfama à Mouraria
Ternuras e desejos, Lisboa, quem diria!
Cores de pele às centenas
De tantas raças e culturas, etnias e religiões
Saudades de terras distantes
De ritos e tradições...
Lisboa, cidade entreposto, outrora escravos agora migrações
De gentes que se cruzam, num vai-vem profundo
E é neste canto da Europa
Que se encontram os rostos do mundo...