Escrever! Escrever! Escrever!
Muito se tem que escrever! Muitas coisas nos pedem para escrever! Muitas coisas as pessoas são obrigadas a escrever sob força do seu trabalho.
Textos, artigos, trabalhos, leis, redacções, notícias, livros, revistas, jornais, crónicas!
Muito texto se produz! Tantas letras e palavras que diariamente são lançadas ao mundo.
Sob todas as formas e formatos... dezenas, centenas, milhares, milhões de textos são a todo o tempo produzidos!
Será que há sempre alguém que lê o que outra pessoa escreveu?
Não haverão imensos textos, livros, artigos, revistas que são simplesmente em vão?
E no entanto o seu autor pode ter despendido horas de vida a produzir esse mesmo pedaço de texto... e às vezes nem sequer pensamos nisso! Se quando damos uma olhada e o mesmo não nos agrada, simplesmente pomos de lado sem dó nem piedade. Nem damos valor ao tempo que alguém se dedicou a organizar e a construir todo aquele conjunto de letras.
E esses casos devem ser tantos...
Quantos livros que demoram anos a escrever, nunca chegam a ser lidos e apenas fazem número nas livrarias...
Quantos artigos de revista levam horas a ser escritos e depois poucas revistas se vendem e ninguém lê esses pedaços de textos...
Quantos jornais estão repletos de notícias que ninguém lê... e no dia seguinte já ninguém os compra... já ninguém lhes liga... ninguém chega a ler aquelas palavras... aquelas palavras perdidas...
Muito se tem que escrever! Muitas coisas nos pedem para escrever! Muitas coisas as pessoas são obrigadas a escrever sob força do seu trabalho.
Textos, artigos, trabalhos, leis, redacções, notícias, livros, revistas, jornais, crónicas!
Muito texto se produz! Tantas letras e palavras que diariamente são lançadas ao mundo.
Sob todas as formas e formatos... dezenas, centenas, milhares, milhões de textos são a todo o tempo produzidos!
Será que há sempre alguém que lê o que outra pessoa escreveu?
Não haverão imensos textos, livros, artigos, revistas que são simplesmente em vão?
E no entanto o seu autor pode ter despendido horas de vida a produzir esse mesmo pedaço de texto... e às vezes nem sequer pensamos nisso! Se quando damos uma olhada e o mesmo não nos agrada, simplesmente pomos de lado sem dó nem piedade. Nem damos valor ao tempo que alguém se dedicou a organizar e a construir todo aquele conjunto de letras.
E esses casos devem ser tantos...
Quantos livros que demoram anos a escrever, nunca chegam a ser lidos e apenas fazem número nas livrarias...
Quantos artigos de revista levam horas a ser escritos e depois poucas revistas se vendem e ninguém lê esses pedaços de textos...
Quantos jornais estão repletos de notícias que ninguém lê... e no dia seguinte já ninguém os compra... já ninguém lhes liga... ninguém chega a ler aquelas palavras... aquelas palavras perdidas...
2 comentários:
mas quantos pensamentos são eles mesmo transcritos sem razão? perde-se tempo, mas por vezes, ganha-se muito mais, cá dentro, apenas por escrever. pelo simples prazer de ver o que se escreve..
e escreve-se outra vez!..
Os livros que estão nas livrarias, apesar de tudo, são lidos, nem que seja por uma pessoa. E se calhar, termos alguém a ler-nos, a gostar do que escrevemos, por muito pouca gente que seja, já é uma vitória.
Pior são os livros que não chegam a sê-lo, aqueles que ficam para quem os escreveu, que nunca verão a luz do dia, que são rejeitados pelos editores ou que simplesmente são guardados a sete chaves pelos seus autores.
Publicar, escrever, seja onde e como for, é sempre um acto de contribuição para o conhecimento, para o mundo. É sempre uma tentativa de dizermos "eu estou aqui e tenho algo a dizer", esperando que alguém nos leia.
E alguém nos lê :)
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