Ondas grandes... ondas muito grandes...
Ondas enoOOormes...
Ondas gigAntEscas e mOOOnstrUOosas...
Ondas c o l o s s a i s...
Ondas raivoOosAs!!!
Ondas inTocávEis e imErguLháveis...
Ondas BRaaaavAs!
Ondas furiooOOoosas!
Ondas iraaaaaadas!!!
Ondas CoLéRiCaAaAS!!!Ondas mortAAAis!
Ondas fUrIbUnDas e cRuÉis!
Ondas hEdiOndas!!!
Ondas FeiAAAS!!!
Ondas LINDAS!
...
Porque sabe sempre bem ver o mar... Por alguma razão especial, olhar o mar significa sempre muito mais do que apenas olhar. É ver mais além.
E porque gostamos sempre de ver o mar?
Porque gostamos sempre de ver o mar, quer ele esteja calmo e mansinho, quer ele esteja irado e revolto? Afinal porque gostamos dele?
Porque é o mar? Simplesmente porque é o mar?
Uma grande massa líquida... é isso que nos impressiona? É só isso que nos impressiona?
É observar que a sua proveniência é do infinito? Daquela linha imaginária no horizonte?
Porque quando mar está calmo, assim nos sentimos também. Tranquilos e pacíficos. O seu estado impele-nos a estar assim também. Ele aquieta-nos e assossega-nos.
Quando o mar está irado e colérico, ficamos inquietos e nervosos. Espantados por algo tão grande e sem domínio conseguir estar tão furioso e revoltado...
Fascinados pelo que vemos... talvez porque algo em nós se identifica com a sua inquietação... E talvez por isso fiquemos espantados e deliciadamente admirados... por algo tão grande, conseguir-se exprimir de forma tão ostensiva, metaforizando o que nos vai cá dentro...
Porque é que gostamos do mar?
Se calhar porque nos identificamos com ele...
Se calhar porque ele nos mostra como estamos por dentro... talvez porque temos medo de assumir isso... ou não queiramos de todo assumir. E é ele que nos diz.
Sim, talvez seja isso.
E porque gostamos sempre de ver o mar?
Porque gostamos sempre de ver o mar, quer ele esteja calmo e mansinho, quer ele esteja irado e revolto? Afinal porque gostamos dele?
Porque é o mar? Simplesmente porque é o mar?
Uma grande massa líquida... é isso que nos impressiona? É só isso que nos impressiona?
É observar que a sua proveniência é do infinito? Daquela linha imaginária no horizonte?
Porque quando mar está calmo, assim nos sentimos também. Tranquilos e pacíficos. O seu estado impele-nos a estar assim também. Ele aquieta-nos e assossega-nos.
Quando o mar está irado e colérico, ficamos inquietos e nervosos. Espantados por algo tão grande e sem domínio conseguir estar tão furioso e revoltado...
Fascinados pelo que vemos... talvez porque algo em nós se identifica com a sua inquietação... E talvez por isso fiquemos espantados e deliciadamente admirados... por algo tão grande, conseguir-se exprimir de forma tão ostensiva, metaforizando o que nos vai cá dentro...
Porque é que gostamos do mar?
Se calhar porque nos identificamos com ele...
Se calhar porque ele nos mostra como estamos por dentro... talvez porque temos medo de assumir isso... ou não queiramos de todo assumir. E é ele que nos diz.
Sim, talvez seja isso.
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