Como uma leve brisa...
Apenas imperceptíveis olhares, em fugazes momentos de segundos inexistentes...
Aquele deslizar suave no ébano... um passeio intocável no negrume profundo...
E uma circular pérola negra na neve madura e inocente...
Uma sinceridade no olhar e doçura num sorriso contido...
E tudo deslizou... até lá acima...
Tudo se transformou de repente... tudo era envolto numa névoa esponjosa que levitava onde quiséssemos...
Tudo pairava como se não houvesse nada à volta.
E não havia.
Era só aquilo e nada mais. Mas era tudo. Num só.
E foi-se num respirar... que se foi...
Como uma brisa de ar fresco num deserto escaldante sob o calor sufocante do sol...
E foi-se num sopro... esvaiu-se no ar anónimo...
Foi como uma brisa que já não volta mais...
Apenas imperceptíveis olhares, em fugazes momentos de segundos inexistentes...
Aquele deslizar suave no ébano... um passeio intocável no negrume profundo...
E uma circular pérola negra na neve madura e inocente...
Uma sinceridade no olhar e doçura num sorriso contido...
E tudo deslizou... até lá acima...
Tudo se transformou de repente... tudo era envolto numa névoa esponjosa que levitava onde quiséssemos...
Tudo pairava como se não houvesse nada à volta.
E não havia.
Era só aquilo e nada mais. Mas era tudo. Num só.
E foi-se num respirar... que se foi...
Como uma brisa de ar fresco num deserto escaldante sob o calor sufocante do sol...
E foi-se num sopro... esvaiu-se no ar anónimo...
Foi como uma brisa que já não volta mais...
2 comentários:
Acho que ando a sentir exactamente isto, mesmo sem ter saído daqui...
"Como uma brisa que já não volta mais"
Muito lindo!
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